Reprodução/Filme O Massacre da Serra Elétrica
Reprodução/Filme O Massacre da Serra Elétrica
Marco do cinema do horror é exibido na instituição e vira tema de debate no dia 23 de maio
Leatherface, ou Rosto de Couro, está comemorando quatro décadas de sucesso. Quem acha que não conhece o serial killer, certamente está enganado. O personagem, criado pelo diretor Tobe Hooper, estreou nos cinemas em 1974 e tem como marca registrada uma máscara feita de pele humana, característica da qual originou seu nome. Para os que ainda não reconheceram o líder do cinema do horror, ele usa uma serra elétrica como arma para assassinar suas vítimas. A Aeso-Barros Melo não vai ficar de fora das comemorações pelos 40 anos do Massacre da Serra Elétrica. No dia 23 de maio, a partir das 9h30, a instituição promove o debate “40 anos do Massacre da Serra Elétrica”, a cerca das mudanças ocorridas desde a estréia da produção até os dias de hoje. Inscrições no site.
Na Aeso-Barros Melo a produção será o ponto de partida de um debate robusto sobre estética, conteúdo, sonorização e cultura nos filmes de terror, organizado pelo curso de Rádio, TV e Internet da faculdade. Na programação, exibições de curtas de terror, do Massacre da Serra Elétrica (filme original) e discussões com os professores da instituição Filipe Falcão e Diego Carreiro e os convidados Rodrigo Carreiro (professor PPGCOM / UFPE) e Oswaldo Neto (fã e especialista do gênero, autor do blog Toca o Terror).
The Texas Chain Saw Massacre ou Massacre da Serra Elétrica, como ficou conhecido no Brasil, é um trash movie de baixo orçamento, produzido por um diretor iniciante. Tinha tudo para ser um fiasco, no entanto se transformou em uma referência do cinema de horror. O filme fez tanto sucesso que na época motivou a criação do sub-gênero slasher e inspirou filmes como Halloween – A Noite do Terror (1978), Sexta-Feira 13 (1980), dentre outros longas famosos, além de uma série de continuações do primeiro sucesso anos mais tarde.
O evento ocorre no Cineteatro da Barros Melo, localizado no 1º andar do prédio principal da instituição, em Jardim Brasil II, Olinda. Os interessados precisam realizar inscrição no site para participar. O debate é aberto ao público em geral e gratuito.