Sandro Prado é economista e coordena o curso de Administração da IES
O aumento inesperado do dólar pegou muitos de surpresa. A moeda norte-americana subiu pelo 6º dia seguido e bateu R$ 3,77, levando o real para o pior desempenho diário dentre as moedas globais. Se você está de viagem agendada para o exterior, ou projetando uma para os próximos meses, é possível que sinta um frio na barriga e se pergunte: "e agora?"
Apesar do dólar em alta, há formas de impedir que as despesas das férias escapem do cálculo estipulado. Encurtar o passeio, aproveitar a cotação reduzida em ofertas de agências de viagens e adequar os gastos ao câmbio estão entre as opções. O coordenador do curso de Administração da AESO-Barros Melo e economista, Sandro Prado, aborda assuntos relacionados ao tema durante entrevista para o Programa NE2 desta sexta-feira, às 19h, na TV Globo Nordeste.
Segundo o economista, “para quem vai viajar, essa instabilidade da moeda norte-americana causa um transtorno grande, já que na hora de realizar a cotação o real estará desvalorizado”, e finaliza: “Não é uma boa hora de ir ao exterior, pois, em outro momento, provavelmente, a moeda brasileira estará um pouco mais valorizada perante o dólar”.
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