O projeto de mestrado propõe analisar a ocorrência de violações à integridade pessoal nas unidades carcerárias pernambucanas
A garantia dos direitos humanos independe de raça, sexo, nacionalidade, etnia, idioma, religião ou qualquer outra condição pré-estabelecida. Em 10 de dezembro de 1948, a Declaração Universal (DUDH) foi adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo o Guinness Book of World Records, é o documento traduzido no maior número de línguas. Embora não seja de obrigatoriedade legal, serviu como base para os dois tratados sobre DH da ONU de força legal: o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos e o Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais.
Com o objetivo de analisar a ocorrência de descumprimentos à dignidade individual, nas principais penitenciária pernambucanas, o bacharel em Direito, pelas Faculdades Integradas Barros Melo, Carlos Frederico Monteiro Rosa, desenvolveu a pesquisa intitulada: "Integridade pessoal e violação: uma análise sobre o Sistema Penitenciário em Pernambuco a partir de Michel Foucault". O trabalho foi aceito no Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos da Universidade Federal de Pernambuco.
Segundo Monteiro, “a AESO-Barros Melo teve grande importância nessa trajetória, pois oferece aos alunos uma formação humanitária, estimulando o debate sobre assuntos atuais, tanto no que se refere as questões técnicas do Direito, como relativas à condição humana. A Instituição de Ensino Superior entrega, ao mercado, profissionais preparados na área de atuação e com perspectiva civilizada da profissão. Sou grato aos mestres e amigos que participaram dessa jornada e comemoraram comigo essa vitória, em especial a professora e orientadora Izabella Barros Melo e os professores João Paulo Allain Teixeira, Bruno Galvão, José Roberto e Glauber Lemos”, celebra.
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